terça-feira, 22 de abril de 2008

Não adianta negar: Educar é para Poucos!

A cada dia que passa, tenho me perguntado,onde foi que paramos!
Semana passada ouvi em uma Palestra ministrada por um Índio:
" Educar é para Poucos", engraçado, fiquei pensando...cada dia acredito mais em tal afirmação.
Educar é para bem poucas pessoas, principalmente porque o verdadeiro educador , acredita no que faz e jamais deixa de olhar e se perguntar: " O que está acontecendo no mundo? Em que momento nos perdemos?
Não adianta mais, fingirmos que: Não estamos vendo (olhando);
Não estamos Escutando;
E calarmos, diante de tanto Horror e Descaso.
O momento nos exige uma leitura sensível, um ler para além do que simplesmente vemos.
Agora, hoje, é o momento de nos admirarmos com o que não dá mais para negarmos e fingirmos que não faz parte de nosso meio... A cada dia novos horrores tomam conta de nossas vidas!
Mesmo diante de tamanho horror, continuo acreditando que o caminho é pela e na Educação.
Educar é para Poucos! Basta estes poucos quererem e acreditarem que Educar vale a pena.
Eu sou uma Educadora em Formação, buscando e jamais me abato!
E você?
Jane Patricia Haddad

SOLIDÃO ( CHICO BUARQUE)

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar..... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos...isto é equilíbrio. Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza. Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado..... isto é circunstância. Solidão é muito mais do que isto. Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma... Francisco Buarque de Holanda

Educar é Para Poucos

Colegiado da Rede Pitágoras, momento de trocas e discussões dos desconcertos diários que ocorrem na educação. Os verdadeiros educadores, nunca desistem, nenhuma mudança é rápida e imediata. O importante é não nos conformarmos com tantas respostas prontas e sim, diante de cada resposta, procurarmos uma nova pergunta. Parabéns !!!

terça-feira, 15 de abril de 2008

AMIGOS SEMPRE

Os amigos sempre nos ensinam...basta abrirmos os ouvidos e escutá-los com o coração. Meu amigo .Te adoro!!!! Sempre. A certeza de não estar sózinha, é confortante. Lindo!!!!! Bjs

segunda-feira, 14 de abril de 2008

São Luis Do Maranhão - Congresso Conexa.Todos pela Educação.

Bernardo Charlot, Rejane Oliva, José Pacheco, Hamilton Wernech, Laísse, Jane Patrícia e Juliana Haddad. Lançamento, Palestras, Trocas e Comemoração... São Luís do Maranhão 4,5 e 6 Abril de 2008.
" O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pesoas incomparáveis" Fernando Pessoa
Parabéns!!! Demos um Show!

domingo, 13 de abril de 2008

O CORAÇÃO TEM RAZÕES

O coração tem razões... SUSAN ANDREWSVOCÊ SE LEMBRA DAQUELA TOCANTE HISTÓRIA DO LIVRO O PEQUENO Príncipe?
Bom, existe uma história mais tocante ainda que aconteceu de fato com o criador do Pequeno Príncipe, o escritor francês Antoine de St. Exupéry. Poucas pessoas sabem que ele lutou na Guerra Civil Espanhola, quando foi capturado pelo inimigo e levado ao cárcere para ser executado no dia seguinte. Nervoso, ele procurou em sua bolsa um cigarro, e achou um, mas suas mãos estavam tremendo tanto que ele não podia nem mesmo levá-lo à boca. Procurou fósforos, mas não tinha, porque os soldados haviam tirado todos os fósforos de sua bolsa. Ele olhou então para o carcereiro e disse: "Por favor, usted tiene fósforo?". O carcereiro olhou para ele e chegou perto para acender seu cigarro. Naquela fração de segundo, seus olhos se encontraram, e St. Exupéry sorriu. Depois ele disse que não sabia por que sorriu, mas pode ser que quando se chega perto de outro ser humano seja difícil não sorrir. Naquele instante, uma chama pulou no espaço entre o coração dos dois homens e gerou um sorriso no rosto do carcereiro também. Ele acendeu o cigarro de St. Exupéry e ficou perto, olhando diretamente em seus olhos, e continuou sorrindo. St. Exupéry também continuou sorrindo para ele, vendo-o agora como pessoa, e não como carcereiro. Parece que o carcereiro também começou a olhar St. Exupéry como pessoa, porque lhe perguntou:
"Você tem filhos?". "Sim", St. Exupéry respondeu, e tirou da bolsa fotos de seus filhos. O carcereiro mostrou fotos de seus filhos também, e contou todos os seus planos e esperanças para o futuro deles. Os olhos de St. Exupéry se encheram de lágrimas quando disse que não tinha mais planos, porque ele jamais os veria de novo. Os olhos do carcereiro se encheram de lágrimas também. E de repente, sem nenhuma palavra, ele abriu a cela e guiou St. Exupéry para fora do cárcere, através das sinuosas ruas, para fora da cidade, e o libertou. Sem nenhuma palavra, o carcereiro deu meia-volta e retornou por onde veio. St. Exupéry disse: "Minha vida foi salva por um sorriso do coração". O que foi aquela "chama" que pulou entre o coração desses dois homens? Isso tem sido tema de intensa pesquisa atualmente, na medida em que os cientistas estão se dando conta de que o coração não é meramente uma bomba mecânica, mas um sofisticado sistema para receber e processar informações. De fato, o coração envia mais mensagens ao cérebro que o cérebro envia ao coração! Como disse o filósofo francês Blaise Pascal:
"O coração tem razões que a própria razão desconhece". Estados emocionais negativos, como raiva ou frustração, geram ondas eletromagnéticas totalmente caóticas do coração, como se estivéssemos pisando no acelerador e no breque simultaneamente. Esse estado de batimentos desordenados é chamado de "incoerência cardíaca" e está ligado a doença cardíaca, envelhecimento precoce, câncer e morte prematura. Em estados de amor ou gratidão, nosso batimento cardíaco torna-se "coerente". Isso diminui a secreção dos hormônios do estresse, reduz a depressão, hipertensão e insônia, melhora o sistema imune e aumenta a clareza mental. Essa é uma das razões pelas quais tem sido provado que as emoções positivas estão associadas à boa saúde física e mental - e à longevidade. Essa irradiação coerente do coração - essa "chama" de genuína afeição - pode afetar pessoas a uma distância de até 5 metros! Logo, na próxima vez em que você estiver numa situação difícil, respire profundamente, lembre-se de St. Exupéry e do Pequeno Príncipe e irradie a energia de seu coração. Como o Pequeno Príncipe nos lembrou,
"somente com o coração podemos ver com clareza". Retirado do Site de Joao Beauclair em 24/02/2008 às 23h48